31/08/2010

Novo prazo para envio de artigos aos participantes do EBELLI

Prezados Professores,

o prazo para a entrega dos artigos do II EBELLI-Rodas de Conversas Bragantinianas foi adiado para o dia 03/09/2010, ou seja, sexta-feira que vem.

Obrigada pela atenção.


Camilla Souza.

Governistas lideram em 14 estados; oposição, em 7

Fonte: Blog do Noblat
A onda favorável à candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, está ajudando a impulsionar também candidaturas aliadas aos governos estaduais.
As mais recentes pesquisas Ibope e Datafolha demonstram que, entre os 26 estados mais o Distrito Federal, os governistas mantêm a frente em 14, contra sete da oposição.
Se a eleição fosse hoje, os governadores de pelo menos 12 estados seriam eleitos em primeiro turno. Desses 12, oito são governistas e quatro, da oposição.
Em sete estados, como Mato Grosso, Piauí e Amapá, por exemplo, a disputa está acirrada e há empate técnico entre os concorrentes. E um dado curioso e único entre todos os estados: a pouco mais de um mês das eleições, os eleitores indecisos do Mato Grosso (32%) superam a pontuação individual dos dois principais candidatos.
Em dois estados, não há levantamento recente disponível pelos dois institutos: Pará e Roraima.
Nesta sexta-feira à noite, o Ibope divulgou a primeira pesquisa da campanha deste ano em Sergipe. O governador Marcelo Déda (PT) aparece com 48% das intenções, contra 32% de João Alves (DEM).
No Maranhão, segundo pesquisa Ibope também divulgada nesta sexta-feira à noite, a governadora Roseana Sarney (PMDB) caminha para a reeleição. Ela tem 47% das intenções; Jackson Lago (PDT), 25%; e Flávio Dino (PCdoB), 13%.
Se a eleição fosse hoje, além de eleger Dilma sua sucessora, o presidente Lula veria aliados vitoriosos na Bahia, em Pernambuco, no Rio Grande do Sul, em Minas Gerais, no Rio, no Acre, no Amazonas, no Tocantins, no Ceará, na Paraíba, em Alagoas, no Espírito Santo, em Sergipe e no Maranhão.
Mas o PSDB conta ainda com virada em Minas.
Já a oposição elegeria os governadores de Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, São Paulo, Distrito Federal, Rondônia e Paraná.

conjuntura eleitoral

Como estamos em período de eleição, é bom acompanharmos a conjuntura política do país. A matéria acima, baseada em pesquisas de opiniões, mostra o provavel crescimento do bloco governista, liderado pelo PT e o o de oposição liderado pela oposição. Até parece que estamos caminhando para o bipartidarismo!

29/08/2010

II EBELLI- Rodas de Conversa- julho de 2010- Bragança

Os planos de Lula

Fonte: http://www.diariodepiraquara.com.br/jornal/index.php/eleicoes-2010/36-eleicoes-2010/1158-disparada-de-dilma-atesta-o-exito-dos-planos-de-lula.html

Movido a intuição, Lula assentara sua tática eleitoral em oito estacas. Por ora, permanecem todas em pé. Vai abaixo um inventário do sucesso:

1. A antecipação: No Brasil, são três as evidências que permitem a um presidente detectar a chegada da síndrome do fim do mandato. Súbito, começa a beber cafezinho frio. Os aliados ensaiam o desembarque. E irrompe à sua volta um irrefreável burburinho acerca da sucessão presidencial.
Sob Lula, tudo aconteceu às avessas. Aquecido pelos índices de popularidade, o cafezinho queimava-lhe a língua. Legendas como o PMDB o bajulavam. A sucessão? Foi antecipada em dois anos pelo próprio presidente. Levou Dilma à vitrine em 2008.

2. O bloqueio: Ao impor Dilma ao PT, Lula interditou um debate interno que levaria sua legenda à disputa fratricida. Cristã nova no petismo, a ex-pedetê Dilma não era a preferida de ninguém. O próprio Lula cogitara outros nomes.
Antonio Palocci, o primeiro da fila, fora apeado do pedestal pelo caseiro Francenildo. Antes dele, a alternativa José Dirceu perdera-se nos desvãos do mensalão. Num instante em que petistas como Patrus ‘Bolsa Família’ Ananias e Tarso ‘Justiça’ Genro esboçavam os primeiros movimentos no tabuleiro, Lula deu-lhes o xeque-mate.
No início de 2008, o jogo no PT estava jogado. Dilma foi às pesquisas com um percentuais mixurucas –2% a 3%. Em maio daquele ano, roçava os 10%. No final do ano, FHC dizia, em privado, que a presença de Dilma no segundo turno de 2010 era fava contada. Previa que ela não teria menos do que 30% dos votos.

3. Ciro Gomes: Lula decidira que seu governo seria representado na campanha por um único nome. Nos subterrâneos, pôs-se a tramar contra Ciro Gomes. Empurrou-o para a a disputa paulista. Ao perceber que Ciro resistia à idéia a despeito de ter transferido seu domicílio eleitoral para São Paulo, Lula sufocou-o.
Por baixo, tirou dele todas as perspectivas de alianças com legendas governistas. Pelo alto, acertou-se com o governador pernambucano Eduardo Campos, presidente do PSB. Minado por sua própria legenda, Ciro ruiu como candidato de si mesmo.

4. O plebiscito: Lula pressentira que 2010 repetiria um embate que, desde 1994, submete as disputas presidencias brasileiras a um bipartidarismo de fato. De um lado, o PT. Do outro, o PSDB. Guiando-se pelas pesquisas que atestatam a impopularidade da era tucana, Lula decidiu levar FHC à roda. “Seremos nós contra eles”, decretou.
Num jantar realizado no Alvorada em dezembro de 2009, Ciro dissera a Lula que sua estratégia estava errada. Arriscava-se a converter Dilma em candidata mais cotada para fazer de Serra o próximo presidente da República. Lula deu de ombros. Dizia, já nessa época, que a eleição seria definida num turno. A seu favor.

5. A megacoligação: No início de 2010, enquanto o tucanato se consumia em dúvidas –José Serra ou Aécio Neves?— Lula cuidava de reproduzir ao redor de Dilma o consórcio partidário que lhe dá suporte no Congresso. Mirava o tempo de TV. Dizia que Dilma, por desconhecida, precisava de uma vitrine televisiva ampla.
Simultaneamente, num movimento iniciado em 2008, Lula exibia sua escolhida em comícios. Arrancava-a do gabinete, batizava-a de “mãe do PAC”. Dava musculatura política a uma técnica jamais submetida ao teste das urnas. Manuseando o prestígio pessoal e afrontando a lei eleitoral, acomodou ao lado de Dilma uma megacoligação de 11 legendas.

6. O PMDB: Na costura da aliança, Lula deu prioridade ao PMDB. Ordenou ao PT que reduzisse a ambição de eleger muitos governadores. Deixou claro que o palanque nacional se sobrepunha aos estaduais.
Enquanto Serra adiava sua candidatura, retardando a formação dos palanques regionais da oposição, Lula empurrava o PMDB goela abaixo do PT. No último lance, impôs, em Minas, o pemedebê Hélio Costa aos petês Fernando Pimentel e Patrus Ananias.

7. O vice: Lula demorou a digerir Michel Temer. Informado de que o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, alimentava pretensões políticas, desaconselhou a filiação dele ao PP de Goiás. Mostrou a Meirelles a porta do PMDB. Tramara fazer dele o vice de Dilma. Em movimento simultâneo, Temer costurou algo que parecia impossível.
Temer uniu o PMDB da Câmara, que traz no embornal, ao PMDB do Senado, comandado por José Sarney e Renan Calheiros. Virou pólo de concórdia de uma legenda tisnada pela discórdia. Depois, Temer puxou suas fichas. Pragmático, Lula intuiu que não valia a pena pagar pra ver. Em troca da flexibilização da traquéia entregou a Dilma um PMDB unido como nunca antes na história desse país.

8. A despedida: No estágio atual da campanha, Lula dá o último ponto no tricô que deu um nó na cabeça da oposição. Converte a emoção da despedida do presidente superpopular em arma eleitoral. Já verteu lágrimas num ato de 1º de Maio, num comício em Curitiba e numa entrevista de televisão. Virou o paizão que transfere o povo aos cuidados da grande “mãe”. Uma ex-poste que ameaça converter José Serra no mais preparado ex-futuro presidente que o Brasil já teve.

28/08/2010

10 estratégias de manipulação

Fonte: Instituto João Gourlart - http://www.institutojoaogoulart.org.br/

Noam Chomsky
O linguista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia:

1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto ‘Armas silenciosas para guerras tranquilas’)”.

2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê?“Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.

6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…

7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranquilas’)”.

8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…

9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!

10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.

27/08/2010

As imagens dos candidatos ao governo do Pará

Pareceu-me interessante a pesquisa eleitoral sobre os candidatos do Pará, por indicar as representações que a população tem sobre os políticos. Não é intenção fazer aqui campanha, apenas mostrar, quantitativamente, o que se pensa sobre os políticos.
O texto foi retirado de: http://doxacomunicacao.blogspot.com/2010/08/as-imagens-dos-candidatos-ao-governo-do_26.html
Por Dornelio da Silva
Especialista em Marketing Político
Na berlinda: JATENE
Continuando a análise da imagem dos candidatos ao Governo do Estado, a partir da percepção da população, captada através de pesquisas quantitativas, colocamos na berlinda o ex-governador e candidato ao governo do estado pelo PSDB, Simão Jatene.
Quando ouve falar em Jatene, o que vem primeiro em sua mente, qual a primeira imagem que você faz dele? Após a pessoa citar (palavra, frase...) indagamos: o que você falou é no sentido positivo ou negativo?, então consolidamos a imagem do candidato em percentuais.
A partir desta pergunta detecta-se a imagem primeira que está fixada no imaginário da população formada através de inúmeras variáveis: exposição pública, discursos, trabalhos, propaganda...
O ex-governador Jatene consegue, nesta primeira fotografia pública de sua imagem, atingir 52% de imagem positiva no Estado. A imagem negativa é de 20%; a imagem neutra/opaca é de 28%. Essa imagem positiva predomina em todas as regiões entrevistadas. Entre as regiões que apresentam mais negatividade sobre a imagem de Jatene, se observam: Xingu; Baixo Amazonas; e Metropolitana. Por outro lado, verifica-se uma margem elevada em algumas regiões que não sabem definir essa imagem, com destaque: Tocantins; Caetés; e Xingu.
Observa-se que as definições positivas que mais se destacam são referentes à atuação de Jatene enquanto Governador: “Fez um bom governo + Trabalhador + Excelente + Ex Governador + Governador + Ótimo + Experiência + Competência + Todos querem de volta + obras”, que totalizam 45,8%. Em seguida são citados aspectos que são mais referentes à sua atuação política: “Bom candidato + Bom político + Candidato do povo + Política + Vai ganhar”, totalizando 17,5%
Entre os 20% de imagem negativa, os aspectos mais relevantes, destacam-se avaliações relacionadas também ao Governo/Administração de Jatene, totalizando 52,0%: “Ruim/Péssimo/Raiva + Ex-Governador + Não fez bom governo + Só promessas + Já chega + Não fez nada + Incompetência/Péssimo governador”. Outros aspectos de sua imagem, correspondendo à manchas mais incisivas, totalizam 10,4%: “ ladrão, suspeito/corrupção, passou do ponto”.
A imagem neutra/opaca de 28% que está, hoje, estabelecida no imaginário da população concentra-se em alguns aspectos, a destacar “nada”, “ex-governador”, “política”, “regular”, “mais ou menos”, “dúvidas”, “talvez”, “tanto faz”.
Jatene, pelo fato de permanecer por um bom tempo fora dos holofotes, fora da seara político-administrativa, teve sua imagem “descansada” nesse período. Efervesce, agora, em que põe novamente a público sua cara e sua história de homem público. Seus adversários tentarão impetrar fatos negativos, remexer o caldeirão de sua administração passada para aumentar sua imagem negativa. As opiniões públicas afloram-se ao calor dos fatos permanentes se encontrando nas ruas, nos rádios, nas TVs, na web, nos comícios, nos bares, nas esquinas, nas igrejas....

Nossa participação na feira do Livro

Na programação da Feira, teremos o CICLO DE EDUCAÇÃO – AFRICANIDADES E EDUCAÇÃO NA AMAZÔNIA
Sob a organização da Universidade do Estado do Pará – UEPA
O local será o Auditório Inglês de Souza- 2º andar
Teremos das 16h as 18h, do dia 02/09, a Conferência de Encerramento: A Língua Portuguesa na África: Multilinguismo e Multiculturalismo
Debatedores: Socorro Cardoso e Denise Simões
Mediadora: Sueli Pinheiro

Feira do Livro no Hangar

Hoje é a abertura da XIV FEIRA PAN-AMAZÔNICA DO LIVRO. Esta feira ocorre de 27 de agosto a 05 de setembro de 2010, funcionando de 10h às 22h, no HANGAR – CENTRO DE CONVENÇÕES E FEIRAS DA AMAZÔNIA (Avenida Dr. Freitas com Brigadeiro Protásio). Com ENTRADA FRANCA. O tema deste ano é ÁFRICA Que Fala Português, com os países Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe
O patrono deste ano é Bruno de Menezes. A abertura é hoje, as 18h. As 21 horas ocorrerá um show. Visitem. Os professores da SEDUC e da UEPA terão direito a um bônus para compra de livros.
Boa leitura

26/08/2010

programação do CIAD- Rio de Janeiro

Informações do site: http://www.ciadrio.com.br/public/conferences/1/schedConfs/2/accommodation-8.pdf

COMUNICAÇÕES COORDENADAS:
Título: Linguagem e trabalho docente: aportes teóricos, procedimentos metodológicos e dispositivos analíticos

Dia: 09/09 - 14h às 15:30
Sessão: CC11
Coord.: Sandoval Nonato Gomes-Santos USP) - O trabalho docente entre o linguístico e o didático
Isabel Cristina França dos Santos Rodrigues SEMEC-PA/PG-UFPA) – Práticas de professores aposentados
José Anchieta Bentes (UFSCAR) – O rabalho docente na educação de surdos
Patrícia S. Almeida (SEDUC-PA) – Trabalho docente e escrita na alfabetização
Local: Aud. E-3

COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS
Dia: 08/09 – 14h às 15:30
Sessão: COM1
Local: Aud. E-1
Belmira Rita C. Magalhães (UFAL) - Discurso, Literatura e ensino
Nirce Aparecida Ferreira Silvério (UFU) - Linguagem e escrita de si
Rita Bentes (UFRN) - Práticas de linguagem e formas do trabalho docente
Thaís Santos (UFF) - Traduzindo discursos sociais para a
literatura: O Sétimo Juramento

Dia: 09/09 – 14h às 15:30
Sessão: COM26
Local: H-210
Rosane da Conceição Pereira (UFRJ/UNICAMP/UNIVERSO),
Tânia C. Clemente de Souza (UFRJ) – Pensando linguagens verbais e não-verbais em termos de língua, discurso e ensino
Anderson da Silva Ribeiro (UERJ), Maria Teresa Gonçalves Pereira (UERJ), Tania Maria Nunes de Lima Camara (UERJ) – João Cabral e Machado de Assis: o papel do substantivo na estética do discurso literário
Maria Helena Rodrigues Chaves (UFPA) – Por que é tão difícil fazer do oral objeto de ensino?
Sônia Maria Cândido da Silva (UFPB) – Construções metafóricas conceptuais atualizadas nas histórias maravilhosas da Bíblia para crianças a partir de 04 anos

25/08/2010

Normas para publicação dos artigos-II EBELLI

INFORMAÇÕES DO BLOG http://projaudiovisual.blogspot.com/
Os participantes do II EBELLI - Rodas de Conversas Bragantinianas que quiserem publicar seus artigos como foi proposto na roda de encerramento do evento, deverá encaminhar seu texto impreterivelmente até o dia 30/08/2010 para o e-mail: projaudiovisual@hotmail.com

O artigo deverá estar formatado de acordo com as instruções abaixo:As instruções de formatação a serem seguidas são:

a)Letra Arial, corpo 12; espaço entre as linhas 1,5; adentramento de parágrafo 1,25; texto justificado; texto em word (não usar a versão 2007), arquivo em formato .doc;
b) Configuração da página: margem de 3,0 cm (superior, inferior, direita, esquerda); tamanho da folha: A4; número de páginas: de 7 a 10, incluindo a bibliografia;
c) Título em negrito, centralizado; na linha debaixo, à direita, nome e sobrenome do(s) autor(es) do artigo (o sobrenome primeiro, em maiúsculas) e identificação da instituição de origem entre parênteses;
d) Notas ao texto: Recomenda-se a utilização de normas parentéticas (SOBRENOME, ano de edição, p.). Citações em destaque com fonte tamanho 10, espaço simples, sem adentramento de parágrafo, com recuo à esquerda de 4 cm;
e) Apenas em casos extremamente necessários, usar notas em pé de página, inseridas automaticamente, em fonte Arial, corpo 10;
f) Ao final do artigo, referências bibliográficas com todos os dados da obra citada, seguindo as normas da ABNT (NBR 6023/2002). A bibliografia deve ser com espaço simples entre as linhas, pulando linha entre cada referência;
g) Após as referências bibliográficas, inserir 5 linhas de currículo do autor e e-mail
OBS.: Estaremos aguardando os artigos... A cada recebimento será enviado para o remetente do artigo uma resposta confirmando a chegada do documento. Caso o participante não receba a resposta dentro de no máximo 1 dia, deverá entrar em contato e reenviar o artigo para o mesmo e-mail proposto.
Bolsista de iniciação
Escuta MPB. São os primeiros passos na vida científica. A vida é maravilhosa.

Bolsista de Mestrado
Escuta musica POP. Está completamente empolgado com o que faz e quer ser o melhor na sua área.

Bolsista de Doutorado
Escuta Heavy Metal. O dia começa às 8 da manhã e só acaba às 10 da noite. Nada dá certo e ainda tem que lidar com resumos para congressos, relatórios, disciplinas, paper para escrever, orientar os ICs, etc, etc...

Bolsista de Pós-Doutorado
Escuta HIP HOP. Aumento de peso por causa do estresse. Percebeu que não pode salvar o mundo, mas isso não lhe importa, porque ainda assim continuam pagando um salário a ele. E os papers? Se sair algum, beleza, se não, tudo bem. Sempre existe a oportunidade para encaixar alguma revisão de literatura.

Professor Doutor
Escuta Gansta Rap. O senso de humor mudou totalmente daqueles dias de iniciação. O dores de cabeça são mais frequentes e começa a esquecer as coisas que foram faladas. Vive a base da cafeína. O melhor (?!) é que ninguém pode te criticar.

Professor Titular
Escuta vozes em sua cabeça. Esquece dos horários das reuniões, dos dias da semana, do trabalho de seus alunos...

24/08/2010

I Encontro de Educação Inclusiva e Diversidade na Amazônia Paraense - 22 e 23/09/2010

O evento, que acontecerá nos dias 22 e 23/09/2010, no auditório do CCSE/UEPA, em Belém - PA, congregará o I Seminário de Políticas e Práticas de Educação Inclusiva no Estado do Pará, com o tema Inclusão e Diversidade: Políticas e Práticas Educacionais e o II Seminário Temático de Educação Popular, debatendo sobre Educação Popular: Diversidade e Inclusão Social.
A inscrição de comunicações orais referentes à educação inclusiva e à educação popular poderá ser feita no período de 01 a 12/09, segundo as regras informadas no folder em anexo. Inscrições de participantes podem ser realizadas até o dia 21/09, na sala do NEP (Bloco 4 do CCSE, térreo, Tv. Djalma Dutra, s/n).
Maiores informações: (91) 4009-9561 ou nep@uepa.br
Programação do evento reproduzida abaixo.
PROGRAMAÇÃO
Dia: 22.09.2010
Manhã
8:30 – Sessão de Abertura
9:00 – Atividade Cultural
9:30 - 10:30 – Conferência de Abertura: Educação para a Diversidade e Inclusão Social.
Conferencista: Profª. Drª. Denise Meyrelles de Jesus (UFES).
10:30 -10:45 – Intervalo
10:45 - 12:00 – Mesa redonda: Política de Educação Inclusiva no Estado do Pará: Belém, Santarém e Marabá
Debatedoras: Profª. Drª. Tânia Regina Lobato dos Santos (UEPA), Profª. Drª. Hildete Pereira dos Anjos (UFPA-Marabá) e Prof. Ms.José Williams da Silva Valentim (NEP-SEDUC – Santarém)
Mediadora: Profª. Lídia Alves de Oliveira (UFOPA – Santarém).

Tarde
14:30 - 15:45 – Mesa Redonda: Política de Educação Inclusiva no Estado do Pará: Marituba, Breves, Bragança e Barcarena
Debatedoras: Profª. Drª. Wanderleia A. Medeiros Leitão (UFPA), Profª. Drª. Ivany Pinto Nascimento (UFPA), Profª. Ms. Joana d´Arc de Vasconcelos Neves e Prof. Esp. Janete Benjamim (UEPA).
Mediadora: Profª. Drª. Maria do Perpétuo Socorro Avelino França (UEPA).
15:45 - 16:00 – Intervalo
16:00 - 18:00 – Sessão de comunicação oral
18:00 - 18:30 – Lançamento de livros

Dia 23.09.2010
Manhã
09:00 - 10:30 – Palestra: A contribuição de Paulo Freire para a educação intercultural no Brasil
Palestrante: Profª. Drª. Ivanilde Apoluceno de Oliveira (UEPA).
Mediadora: Profª. Ms. Osterlina Fátima Juca Olanda (UEPA).
10:30 -10:45 – Intervalo
10:45 - 12:00: Sessão de comunicação oral

Tarde
15:00 - 16:45 – Mesa Redonda: Retratos da Educação Popular no Estado do Pará
Debatedores: Profª. Drª. Georgina Cordeiro (UFPA), Prof. Dr. Salomão Mufarrej Hage (UFPA) e Prof. Ms. João Colares da Mota Neto (UEPA)
Mediadora: Profª. Ms. Maria de Jesus Lopes da Silva (NEP/UEPA, SEDUC)
16:45 - 17:00 – Intervalo.
17:00 - 18:00 – Sessão de comunicação oral
18:00 -19:00 – Conferência de Encerramento: Educação Popular e Diversidade Cultural
Conferencista: Profª. Drª. Sandra Haydée Petit (UFC).
Mediação: Profª Drª Ivanilde Apoluceno de Oliveira
19:00 - 19:30 – Atividade Cultural

Repesentações sobre os candidatos ao governo do Pará

AS IMAGENS DOS CANDIDATOS AO GOVERNO DO PARÁ
Por Dornelio da Silva
Especialista em Marketing Político
Fonte: http://doxacomunicacao.blogspot.com/2010/08/por-dornelio-da-silva-especialista-em.html

Mês de agosto é o mês que, de fato, as pessoas começam a se envolver emocionalmente com a campanha política. E, os candidatos, seus assessores, seus marketeiros, baseados em pesquisas quali-quanti se debruçam, buscando as melhores estratégias para conquistar o voto do eleitor. Agosto é o mês que começa o palanque eletrônico, é o momento em que os candidatos podem se expor em imagem pessoal e em propostas mil para resolver os graves problemas do povo paraense.
A partir da percepção da população paraense, captada através de pesquisas quantitativas exploratórias, inicio uma série de três artigos analisando a imagem dos três principais candidatos ao cargo de governador do Estado do Pará.
Na berlinda: ANA JÚLIA
Como a Governadora Ana Júlia Carepa é vista pela população do Pará? O que vem a mente deste povo quando se fala o nome de Ana Júlia?
Em novembro de 2009, o tamanho da imagem Positiva de Ana era de apenas 23%. Oito meses depois sua imagem positiva subiu para 27%. Agora, quando se trata de imagem Negativa, o índice em novembro de 2009 era de 65%. Oito meses depois esse índice caiu para 52%.
E quais os conceitos, as palavras que foram ditas pela população para formar a imagem Positiva e a Negativa?
Os principais conceitos que estão no imaginário da população formando, neste momento, os 27% de imagem positiva e que obtiveram índices acima de 1,5% são conceitos um tanto quanto genéricos, “mãe/mulher/cidadã”, “boa pessoa”, “legal/bacana”; outros relacionados ao seu governo, “fez um bom governo”, “governadora”, “trabalhadora”, “bolsa trabalho”, “educação”, “administradora”; apareceram também alguns conceitos mais eufóricos, como “aguerrida/persistente”, “ótimo”, “excelente”. Como se percebe são poucos os conceitos positivos atribuídos à Governadora Ana Júlia, e os que aparecem são conceitos bem genéricos e vagos sem muita expressividade. Não existe uma imagem forte que possa brilhar e sobressair no imaginário da população.
E o que as pessoas falam negativamente quando se pronuncia o nome Ana Júlia?
Como o índice permanece, ainda, alto, 52%, os adjetivos atribuídos a governadora são fortes. Existe um sentimento de revolta/ decepção/arrependimento no seio da população que a percebe negativamente. Dos 52% de imagem negativa, 32% vêem Ana Júlia como “péssima/ ruim/ negativa/ não presta/piorou/fracasso”. Há uma parcela de 7% desse universo que estão “decepcionados/frustrados/arrependidos” com Ana Júlia. Outros 5% quando falam em Ana Júlia, não vêem “nada/ indiferente/ um político comum”.
Para 5% a governadora “deixou a desejar/não fez muita coisa/esperava mais”. A “tristeza/o desgosto/a insatisfação” domina 4% dos que detém imagem negativa da governadora. O sentimento de “raiva/revolta” permeia, também, 5% desse universo negativo.
Saindo um pouco da questão pessoal e entrando mais na administrativa, 3% afirmam que “falta competência/ incapaz/ inexperiente/ inoperante/ despreparada”. Seguindo essa linha, 2,5% consideram Ana Júlia “má administradora/não gosta do seu trabalho”; outros 2% dizem que ela “não fez nada pelo estado/falta vontade”. Ainda nessa linha, 2% afirmam que Ana Júlia foi “maior burrice desse Pará/pior governo do Pará/pior administração”. Partindo para conceitos mais agravantes, 3% acham que ela “rouba/é ladra”. Baixando mais o nível, uma parcela da população que tem imagem negativa, 3% consideram Ana Júlia “safada/ cínica/ pilantra/ vagabunda/ vadia”. Outros vão além, afirmando que ela é uma “merda/bosta/porcaria”, 2%. Mais 2% desse universo negativo consideram Ana Júlia “horrível/Ave Maria!!!!/Pelo amor de Deus!!!”, tudo isto para expressar a decepção com a Governadora. Nesse contexto mais pessoal, 1% considera a governadora “mentirosa/falsa”, “louca/perdida”, “só quer fazer plásticas/botox”, “vontade de vomitar”, “insuportável”, “pau mandada”.
Como se percebe, o sentimento negativo está aflorado na mente da grande maioria da população do Estado do Pará, demonstrando com isso que a imagem de Ana Júlia está manchada, tendo, portanto dificuldades de reversão do quadro num momento de plena campanha eleitoral. Para limpar, demandará tempo e ações permanentes sendo canalizados neste tecido social que impera a decepção, o arrependimento, a frustração.
O próximo a ficar na berlinda será o candidato Jatene. Aguarde.

I ENCONTRO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE NA AMAZÔNIA PARAENSE

Inclusão e Diversidade: Políticas e Práticas Educacionais
II Seminário Temático de Educação Popular
Educação Popular: Diversidade e Inclusão Social
22 e 23 de setembro de 2010
LOCAL: Auditório do Centro de Ciências Socais e Educação - CCSE/UEPA. Tv. Djalma Dutra, s/n,Telégrafo, Belém-PA. Belém-PA
INSCRIÇÃO DE COMUNICAÇÕES ORAIS
Período de inscrições: 01 a 12/09/2010
Nas comunicações orais podem ser apresentados relatos de pesquisas em andamento ou concluídas e de experiências em educação inclusiva/especial ou educação popular. O resumo deve conter até 1500 palavras, letra Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento entre linhas simples. Deve apresentar título em negrito, escrito em letras maiúsculas e centralizado, nome do(s) autores e instituição, o objetivo do estudo ou experiência,metodologia, resultados e 03 palavras-chaves ao final.
Os resumos devem ser enviados até a data limite para o e-mail: encontroinclusao@yahoo.com.br
A relação das comunicações selecionadas será divulgada no site da UEPA (www.uepa.br) a partir do dia 17/09.
Será disponibilizado data show e computador para as apresentações.
INSCRIÇÃO DE PARTICIPANTES
Vagas: 300
Locais:- Núcleo de Educação Popular Paulo Freire (NEP) no
CCSE-UEPA. Bloco IV. Térreo.
- Centro Acadêmico de Pedagogia. CCSE. Bloco V,Sala 1.
Informações: (91) 4009-9561 ou nep@uepa.br
Obs.: Inscrição gratuita, com direito à certificação.

Reunião do dia 21 de agosto de 2010

Olá, colegas


Na última reunião do GELPEA,

1-Realizamos a leitura e discussão da introdução do livro " Para uma filosofia do ato responsivo" trazido de São Carlos pela Rita Bentes;

2- Encaminhamos como tarefa para a próxima reunião a leitura prévia do capítulo de mesmo nome do livro mencionado e a discussão sobre o filme Dr Jivago;

3- Deliberamos que a próxima reunião deverá ser no dia 18.09 (sábado) em local ainda a combinar.
Para quem não tiver o livro ou cópia, contactar com Rita Bentes ou comigo.
Por falta de kuorum, optamos por não tomar outras deliberações.

Abraços

Sueli