25/01/2010

Reunião do grupo de pesquisa do dia 25.01.10









BALLOCO, Anna Elizabeth. A perspectiva discursivo-semiótica de Gunther Kress: o gênero como recurso representacional. MEURER, J. L.; BONINI, Adair; MOTTA ROTH, Desiree (Orgs.). In Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

“Os gêneros são tipos de textos que codificam os traços característicos e as estruturas dos eventos sociais, bem como os propósitos dos participantes discursivos envolvidos naqueles eventos”. (p.65)

“Os gêneros textuais não podem ser estudados isoladamente dos elementos não-verbais que os constituem”. (p.65)

“(...) é preciso analisar a forma como linguagem e elementos visuais articulam-se num texto, funcionando como ancoragens para leituras ideologicamente marcadas”. (p.65)

“Esta perspectiva discursivo_semiótica apresenta-se como um contraponto a teorias sobre gêneros textuais que se restringem ao exame de seus recursos verbais, negligenciando o estudo dos diferentes sistemas de signos usados na construção de sentidos. (p.65)

“Outro traço fundamental da proposta do autor, que a distingue de outros estudos sobre os gêneros, é a noção de que é preciso reconhecer duas dimensões no estudo dos processos de produção de sentido. (...) Kress (1989, p.21) argumenta que a construção de sentido se dá em dois níveis simultaneamente: no plano do contexto mais imediato, onde se desenvolvem os eventos sociais característicos de determinada instituição, e no plano do contexto mais amplo de determinada cultura”. (p.65, 66)

-No plano do contexto mais imediato “desenvolvem-se os eventos sociais característicos de determinada instituição”. “(...) remete às relações sociais locais que se estabelecem entre os participantes discursivos, no interior de determinado evento social, aos propósitos do evento social e à forma como este se desenvolve na consecução daqueles propósitos”. (p. 66)
.
- No plano do contexto mais amplo de determinada cultura “localizam-se os significados sociais expressos nos discursos que circulam em determinada cultura, em dado momento histórico, que fazem referência àquilo que se pode dizer; a quem tem autoridade para dizer e às formas de dizer apropriadas naquela cultura, naquele momento da história [em que é dito]”. (p.66)

“A proposta de Kress distingue-se de outros estudos sobre os gêneros por sua proposição de que os gêneros textuais são cultural e historicamente variáveis”. (p. 66)

A proposta do autor [Kress] reconhece os gêneros como práticas sociais, afetadas por variáveis culturais e históricas, permite deslocar a ênfase dos traços de estabilidade dos gêneros textuais para a sua instabilidade, destacando a forma como estão em constante mudança”. (p.66)

Kress- [A noção de hibridização destaca] “a forma como os gêneros apresentam elementos, tanto de múltiplas formações discursivas, quanto de variadas categorias genéricas” (p. 66)

“O quadro de referência teórico proposto por Kress fornece um contraponto a estudos de gêneros que não dão conta de gêneros híbridos e sequer da forma como os gêneros se apresentam subordinados a outros gêneros, numa teia complexa de relações que concorrem para a produção de sentidos de determinado tipo”. (p. 67)

Exposição da teoria: o discurso e o gênero como recursos representacionais.
Os estudos da linguagem a partir de uma perspectiva semiótica- “estudos voltados para os sistemas de signos usados na produção de sentidos”. (p.67)

Semiótica tradicional- “abstrai dos contextos sociais em que os sistemas de signos são usados, negligenciando o estudo das relações complexas entre sistemas semióticos e práticas sociais” (HODGE e KRESS apud BALOCCO, 2005: 67)
Crítica à Semiótica tradicional- Kress – semiótica social
­- lingüística crítica
- semiótica discursiva (trabalhos mais recentes)
Concepção da natureza da linguagem- “como uma prática social, afetada pela ideologia, pela cultura, ou seja, por variáveis históricas e culturais”. (p.67)
Semiótica discursiva- “ênfase na concepção da linguagem como uma prática de produção de significados”. (p.67)
Análise crítica do discurso- “pretende olhar para a forma como as características de textos são socialmente motivadas” (p.67); “caracteriza o discurso como uma prática social, ou seja, como uma forma de agir no mundo por meio da linguagem”. (p.67)
1970 (Kress, Hodge, Fowler et al.)- Análise crítica do discurso- feição “intervencionista”- “voltados para questões de representação e de ideologia” (p.68)
“(...) A perspectiva crítica em relação à linguagem e ao discurso pressupõe desvendarem-se as relações entre as representações que construímos do mundo em que vivemos, de quem somos e de como funcionamos em nosso grupo social e os sistemas de poder que autorizam determinadas representações e suprimem outras” (p.68)
“O sentido de ‘intervencionismo’ proposto para a lingüística crítica por Fowler, remete à atitude de permanente disposição para inspecionar os valores sociais investidos em representações hegemônicas em vários tipos de discursos públicos (o discurso da mídia, da propaganda política, da academia, dentre outros), de forma a alterar as práticas discursivas de determinados grupos sociais” (p.68)
“Os estudos de Kress oferecem um arcabouço teórico centrado no texto como unidade de análise, mas tendo como objeto de análise os sentidos construídos e negociados no texto, ou através do texto.” (p.68)

Kress (1989)- O texto “é duplamente determinado: pelos significados sociais dos discursos que nele figuram e pelas formas, significados e restrições de determinado gênero (1989, p.20)” (p.68).

Modelo de Kress (1989)- “tanto os discursos quanto os gêneros constroem ‘posições de sujeito’, ou posicionam os atores sociais de determinada forma”. (p.69)

“As posições de sujeito são representadas pelos lugares a partir dos quais os atores sociais podem falar e os papéis que podem desempenhar, tanto no âmbito do evento social do qual participam, quanto do ponto de vista dos valores mais amplos da instituição onde se realiza aquele evento social”. (p.69)

“As posições de sujeito emergem, segundo Kress, não apenas dos significados mais amplos de determinada cultura (expressos nos discursos que nela circulam, em determinado momento histórico), mas também das relações sociais que se estabelecem no interior de determinado evento social.” (p.69)

“Em suas formulações mais recentes, Kress (1996,0.22) abandona a noção de ‘posições de sujeito’ e desloca a ênfase das estruturas de assujeitamento dos atores sociais, [Kress chama a atenção para] ‘as relações recíprocas entre subjetividade e recursos representacionais’, incluindo a forma como os atores sociais criam novos recursos representacionais e novas subjetividades para si próprios”. (p.69)

“Propomos, com Kress, que qualquer texto pode ser analisado do ponto de vista da forma como naturaliza sentidos socialmente ratificados, ou institui novos sentidos. Para tanto, precisamos olhar para as restrições discursivas [fazem referência às pessoas e as histórias contadas por elas em nossa cultura, assim como às formas de contar apropriadas em diferentes eventos sociais] e genéricas [remetem às relações entre os participantes discursivos; aos propósitos do evento social; e à forma como a história se desenvolve] que pesam sobre aquele texto, tanto quanto para as formas complexas pelas quais o texto se relaciona com os textos circundantes, incluindo-se aqui os textos não-verbais que o acompanham”. (p. 70)

Balanço crítico e perspectivas futuras da teoria
“o quadro de referência teórico proposto por Kress distancia-se de teorias que se voltam exclusivamente para questões relativas à constituição interna do gênero: sua organização textual, suas características temáticas, seu registro ou constituição léxico-gramatical” (p.79)

“O quadro de referência de Kress se aproxima de teorias que vêem o gênero como uma prática social (...) e que, portanto, forçosamente irão se ocupar de questões relativas aos suportes de gêneros e à sua circulação; de questões relativas aos diferentes sistemas de significação que interagem com o texto verbal na constituição de um gênero” (p.80)

“(...) a questão da multimodalidade ou da constituição de sentidos em textos mediante vários recursos representacionais, há perguntas e caminhos de pesquisa, de várias ordens, que ainda precisam ser respondidos: que teorias de leitura serão necessárias para dar conta de gêneros multimodais? que tecnologias específicas capacitam os sujeitos na produção de gêneros multimodais? que efeitos terão sobre os gêneros as mudanças observadas no ‘horizonte semiótico’ contemporâneo, que hoje é fortemente visual? (...) Dentre estas e várias outras questões, destacamos a das relações entre recursos representacionais e novas formas de identidade, ou subjetividade, crucial nos estudos da linguagem de feição crítica”. (p.80)

17/01/2010

Primeiro encontro de estudo - 17/01/2010

Caros colegas do GELPEA,
Informo a todos o ocorrido no último encontro do GELPEA, domingo dia 17/01.

Tema Central:
O gênero textual/discursivo: as concepções em foco

Instrumento de estudo:
Artigos do Livro Gêneros: Teoria, métodos, debates (orgs) J. L. MEURER; A. BONINI; ; D. MOTTA-ROTH, São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

Leitura-estudo do artigo de Adair Bonini:
A noção de sequência textual na análise pragmático-textual de Jean-Michel Adam (Débora).

Próxima apresentação:
Jane: A perspectiva discursivo-semió tica de Gunther Kress: o gênero como recurso representacional (Anna Elizabeth Balloco).

Data do próximo encontro: 25/01 às 14:h (hora indicativa).

Local: casa da Débora na Av. Pedro Miranda, 139 apto 501 (entre D. Freitas e Alferes Costa). Fone: 81667040.


P.S.: Helena e Débora realimentaram nosso blog, nele já constam artigos e fotos dos encontros do GELPEA. Esperamos contar com a compreensão e participação de todos para que novas informações e estudos do GELPEA sejam acrescentados ao blog.


Abçs e até o próximo encontro!

GELPEA EM BRAGANÇA EM 15/01/10

GELPEA participou dos Diálogos Interdisciplinares "Tróia: discutindo a construção do mito", promovido pelo Audiovisual, projeto de extensão do Campus Universitário de Bragança/UFPA, e que levou para o auditório daquele campus alunos das faculdades de Letras, de História, do PARFOR, professores da Educação Básica de Bragança e os professores Thiago Porto (História/UFPA/BRAGANÇA), Carlos Dias (Literatura/UFPA/BRAGANÇA) e Helena Chaves (Linguística/UFPA/BRAGANÇA/GELPEA). Cada professor apresentou uma proposta de leitura dos mitos da Grécia Antiga a partir da Ilíada, de Homero e do Filme "Tróia"(2004). Helena Chaves propôs uma leitura discursiva do mito, com base na filosofia bakhtiniana que compreende a linguagem como fenômeno dialógico e ideológico. Nessa orientação, embora a sociedade grega antiga tenha sido uma infinidade de vezes refratada pela linguagem, ainda assim a linguagem preserva traços das práticas sociais daqueles povos. Chaves sugere que se leia o poema ou se assista aos filmes abertos para ouvir os ecos das vozes gregas que permanecem nos enunciados que se reconstróem atualmente. De repente, pode acontecer de descobrirmos que as práticas do passado são recorrentes no presente e em nossas vidas e que o que chamamos de mito para os povos antigos, em nosso tempo chamamos de religião...

palestra do Prof. Dr. Sandoval Nonato Gomes Santos no EBELLI no dia 28.08.09 em Bragança-PA



Fichamento do texto da introdução e do capítulo 1 do livro letramento e educação: entendimento de novos estudos de letramento em sala de aula, de autoria de Kate Pahl e Jennifer Rowsell

Introdução do livro
· O estudo em questão propõe a discussão de novos estudos sobre letramentos que possam alcançar aos alunos, convocando as práticas de letramento em que nossos alunos estão envolvidos fora da sala de aula;
· Nossa abordagem procura dialogar teoria e prática, trazendo as experiências de estudos de letramento do outro lado do atlântico, por isso articulamos a rica tradição em pesquisa que tem abordado o letramento escolar;
· Este livro é destinado aos professores que trabalham com crianças, adolescentes e famílias que se responsabilizam pelo letramento dos seus indivíduos, pensando sobre as práticas de letramentos dos nossos alunos e construir um currículo mais rico e satisfatório;
· Nós defendemos que as identidades dos nossos alunos estão ligadas às suas práticas de letramento, quando nós escrevemos textos, e-mails ou contamos histórias, nós descrevemos nessas práticas identidades. Neste livro, identidade vem como algo que está inscrito nas práticas de letramento;
· Neste texto, combinamos teoria e prática, nós ilustramos exemplos de práticas de Toronto, Londres etc e unimos experiências de trabalhos do campo do letramento, ambas realizadas dentro e fora da escola, nos programas das escolas, nas classes de família nas classes primárias e secundárias. Nós tivemos muito interessados nas narrativas de migração e os artefatos que eles usam para descrever essas narrativas;
· O capítulo 1 analisa como o conceito de prática de letramento é sustentado na sala de aula pelos professores. O capítulo 2 aborda uma teoria da comunicação visual e multimodal e como isto aparece no ensino. O capítulo 3 discute a relação como as práticas de letramento familiares dos alunos pode ser inserida em sala de aula. O capítulo 4 tematiza como a questão local e a global articulam-se no letramento de sala de aula. O capítulo 5 comenta a temática da identidade e letramento. O capítulo 6 explora como o currículo e pedagogia podem rever-reler as idéias dos novos estudos de letramento.
Capítulo 1. Os novos estudos de letramento e o ensino: onde estamos e para onde vamos

Introdução
Ø Imagine que voce está ensinando estudantes que são adolescentes que vieram de diferentes lugares sociais e culturais, de diferentes países. Com o tempo, você percebe que os alunos gostam de música, que fora da escola eles escutam rap e gostam de navegar na internet. Em vez de se afastar disso, voce estimula os estudantes a olhar as palavras nas letras de rap, e discutir metáforas, assonancias usando essas palavras. Esses estudantes passam a aprender com as suas poesias e histórias de vida. Voce estará utilando os letramentos de fora em sala de aula;
Ø A visão do letramento como prática social é um tema chave desse capítulo. A criança constrói prática social de contação e produção de histórias. O objetivo do livro é abrir os olhos para a multiplicidade de práticas de letramento ao redor de nós e ver como isso pode ser aplicado em sala de aula. Neste capitulo os conceitos que estão por trás da idéia de letramento como prática social serão discutidos, tais como: evento de letramento e prática de letramento;
Ø O momento da produção de um texto poder considerada como um evento de letramento, um evento composto de várias partes. O processo de mobilização das experiências de letramento, a leitura de livros e de produção na sala de aula;
Ø Quando nossos alunos escrevem, eles apresentam suas experiências culturais das suas vidas. Eles podem vir de ambientes urbanos, de comunidades rurais, de uma ilha, podem estar conectados a internet. Se o letramento é entendido como uma pratica global e social, isso pode ajudar a entender por que as crianças precisam se comunicar não somente através de varias culturas, mas também numa relação de intercambio global de comunicação;
Ø O conceito de letramento como pratica social ajuda-nos a ver o letramento conectado com as outras coisas. Por exemplo, quando você vai ao banco, você esta envolvido em uma pratica social de letramento que esta conectada a outras praticas sociais;
Ø Quando nossos alunos leem ou escrevem, eles trazem suas identidades para entenderem os significados, as suas identidades se inscrevem nessa experiência;
Ø Questionamentos: como as praticas de letramento de fora e de dentro da escola podem ser contrastadas numa situação de ensino? Quais os pontos de ligação, conexão podem ser estabelecidos? Como as relações de identidade podem ou não está ligadas as identidades dos alunos?

Os novos estudos de letramento
· Os novos estudos de letramento é uma terminologia bastante utilizada frequentemente e vem delinear as pesquisas efetivadas nos campos de relação de letramento da vida das pessoas que diz respeito à comunicação e a antropologia;
· Essa área estuda as praticas de letramento e os eventos de letramento, as relações entre a vida cotidiana e os estudos escolares. Inicialmente, letramento era associado a livros e escrita que eram ensinados na escola. Recentemente, letramento tem sido reconhecido como pratica social, coisas que as pessoas fazem no dia a dia, nas suas casas no trabalho, nas escolas. Por exemplo: os estudos etnográficos em lancaster mostram como as pessoas leem para as crianças, escrevem diários, cartas e poemas em casa por prazer;
· Vejamos alguns estudos que abordam a relação entre as pessoas e seus modos particulares de uso da escrita:
· Sylvia Scribner e Michael cole eram psicólogos que estudaram o povo vai, no oeste da África, na Libéria.eles queriam entender como eram as relações entre os contextos culturais locais e o ensino do letramento. Os vai desenvolveram um sistema de escrita fora da escola. A língua da escola era o inglês e ainda usavam o árabe. Os pesquisadores estudaram essas diferentes práticas de linguagem e encontraram especifidades nesses tipos de praticas de letramento e como as pessoas aprendem-nas. Portanto, não há um letramento, mas vários modos, articulados a domínios de prática;
· Os estudos de letramento nos lugares, nos espaços permitem conhecer o que as pessoas fazem com as praticas letradas em diferentes espaços, na igreja, na escola, em casa;
· Um domínio pode ser considerado como uma maneira de ser e em muitos casos, como um conjunto de opiniões – convicções ou visão de mundo. As vezes, é um tipo especifico tal como a escola, tal como a casa, o dever de casa é um exemplo de prática de letramento que é do domínio da escola carregado para o de casa;
· Brian Street: o letramento autônomo e ideológico: trabalho antropológico no Irã, que descreve pratica de letramento em diferentes domínios: maktab ( letramento associado aos islâmicos e ao ensino escolar (religioso)), comercial ( leitura e escrita usados para a comercialização de frutas do local), letramento escolar (associado as escolas recentemente construídas na vila e localizadas numa área urbana).
REUNIÃO
DIVISÃO DO GRUPO EM FRENTES DE TRABALHO: ESTUDOS, PUBLICAÇÃO, ALIMENTAÇÃO DO BLOG, DEFINIÇÃO DE TEXTOS PARA LEITURA E TRADUÇÃO.

ü BLOG E ALIMENTAÇÃO- BEL, MARICILDA E DEBORA.
ü ESTUDOS E LEITURAS- HELENA E RITA.
ü ENCONTROS ACADEMICOS- HELENA, BEL, DEBORA.
OBS. OS COLEGAS DEVEM SE INTEGRAR AOS GRUPOS AFINS.

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO SITE PARA DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS GERADOS PELO GRUPO, O QUE NÃO INVALIDA A EXISTENCIA E A ALIMENTAÇÃO DO BLOG. CONTRIBUIRÃO PARA A CRIAÇÃO E ALIMENTAÇÃO INICIAL DO SITE OS INTERESSADOS.

PROPOSTA PARA PRODUÇÃO DE ARTIGOS PARA CHAMADAS DE REVISTAS EM FEVEREIRO E ABRIL:

ü HELENA ESTÁ ESTUDANDO BAKHTIN E MARK WEBER (INTERESSADOS DEVEM FAZER CONTATO PARA CO-AUTORIA);
ü ISABEL ESTÁ ESTUDANDO QUESTÕES DE LETRAMENTO, DISCURSO, FORMAÇÃO DE PROFESSORES (INTERESSADOS DEVEM FAZER CONTATO PARA CO-AUTORIA);
ü RITA ESTÁ ESTUDANDO BAKHTIN E TRABALHO DOCENTE DE TARDIF E LESSARD (INTERESSADOS DEVEM FAZER CONTATO PARA CO-AUTORIA);
ü DÉBORA ESTÁ ESTUDANDO QUESTÕES DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA, ANÁLISE DE DADOS GERADOS EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, EM ESPECIAL, DO GÊNERO TEXTUAL NOTÍCIA E CARTA ARGUMENTATIVA: CARTA DE RECLAMAÇÃO- (INTERESSADOS DEVEM FAZER CONTATO PARA CO-AUTORIA);

COLEGAS, FAVOR DEVEM SER ENVIADOS EM ANEXO SOMENTE TEXTOS LONGOS, OS DEMAIS DEVEM SER ENVIADOS NO PRÓPRIO E-MAIL.

14/01/2010

REUNIÃO DO DIA 14/01/2010

  • DIVISÃO DO GRUPO EM FRENTES DE TRABALHO: ESTUDOS, PUBLICAÇÃO, ALIMENTAÇÃO DO BLOG, DEFINIÇÃO DE TEXTOS PARA LEITURA E TRADUÇÃO.
  • BLOG E ALIMENTAÇÃO- BEL, MARICILDA E DÉBORA.
  • ESTUDOS E LEITURAS- HELENA E RITA.
  • ENCONTROS ACADÊMICOS- HELENA, BEL, DÉBORA.
    OBS. OS COLEGAS DEVEM SE INTEGRAR AOS GRUPOS AFINS.
  • PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO SITE PARA DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS GERADOS PELO GRUPO, O QUE NÃO INVALIDA A EXISTÊNCIA E A ALIMENTAÇÃO DO BLOG. CONTRIBUIRÃO PARA A CRIAÇÃO E ALIMENTAÇÃO INICIAL DO SITE OS INTERESSADOS.

    PROPOSTA PARA PRODUÇÃO DE ARTIGOS PARA CHAMADAS DE REVISTAS EM FEVEREIRO E ABRIL:
  • HELENA ESTÁ ESTUDANDO BAKHTIN E MARK WEBER (INTERESSADOS DEVEM FAZER CONTATO PARA CO-AUTORIA);
  • ISABEL ESTÁ ESTUDANDO QUESTÕES DE LETRAMENTO, DISCURSO, FORMAÇÃO DE PROFESSORES (INTERESSADOS DEVEM FAZER CONTATO PARA CO-AUTORIA);
  • RITA ESTÁ ESTUDANDO BAKHTIN E TRABALHO DOCENTE DE TARDIF E LESSARD (INTERESSADOS DEVEM FAZER CONTATO PARA CO-AUTORIA);
  • DÉBORA ESTÁ ESTUDANDO QUESTÕES DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA, ANÁLISE DE DADOS GERADOS EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, EM ESPECIAL, DO GÊNERO TEXTUAL NOTÍCIA E CARTA ARGUMENTATIVA: CARTA DE RECLAMAÇÃO- (INTERESSADOS DEVEM FAZER CONTATO PARA CO-AUTORIA);

    COLEGAS, FAVOR DEVEM SER ENVIADOS EM ANEXO SOMENTE TEXTOS LONGOS, OS DEMAIS DEVEM SER ENVIADOS NO PRÓPRIO E-MAIL.